Silky Stories

A Louisa grita com o prazer que lhe aquece o corpo e a faz atingir o orgasmo. Sente que o John se afasta, abre a boca para protestar, mas ele deita-se ao lado dela, guia-lhe a mão até ao membro. " Brinca com ele." segreda e a mão da Louisa, obediente, acaricia-o até o sentir inchado, o John a respirar rapidamente. Depois, o John grita, a Louisa sente um líquido quente a espalhar-se pela mão, a escorrer para os lençóis.  O John respira normalmente, fecha os olhos e a Louisa encosta a cabeça no peito dele. Uma das mãos dele afaga-lhe a cabeça, a outra rodeia-lhe o seio. Ficam assim largos minutos até que o John se levanta, " a casa de banho?" pergunta, " no outro lado do corredor." responde a Louisa. O John atravessa o corredor e desaparece na casa de banho, deixando-a confusa. Levanta-se, enrola o corpo num dos lençóis e espera o John no corredor. Mas este não olha para ela, procura a roupa dele na sala, veste-se tão rapidamente como se despiu. A Louisa não

O John larga-a repentinamente, surpreende-a quando entra na sala. Segue-o perplexa, o John está a despir-se, tem um corpo forte, musculado. A Louisa observa-o atentamente, tem vontade de o tocar, de sentir a pele deslizar contra a dele. Ele aproxima-se, ela apoia as mãos no tronco nu, mas ele volta a surpreendê-la quando a ergue do chão, como se ela fosse uma criança. " Cruza as pernas atrás de mim" murmura, a Louisa obedece e ele diz " para onde?" A Louisa aponta para o corredor à direita, o John caminha decidido até meio, hesita e acaba por entrar no primeiro quarto. Ainda não está totalmente mobilado, mas há uma cama onde os dois caem, enroscados um no outro. A Louisa quer continuar a explorar o corpo dele, mas o John vira-a rapidamente, a cara dela fica encostada à almofada. As mãos do John passeiam pelas costas, afagam-lhe as nádegas. " Põe-te de joelhos, não, não te vires, deixa-te ficar como estás." pede-lhe e a Louisa obedece novamente. Sente a vul

Hoje, é a primeira vez que o John e a Louisa estarão sozinhos, sem o Tom presente. São amigos há anos, encontraram-se sexualmente pela primeira vez naquela louca noite com o Tom. A Louisa sabe apenas que o John é um homem intenso, muito sensual; seduz ou gosta de ser seduzido? Beija primeiro ou explora de imediato o prazer? A Louisa não sabe e é um risco quando decide recebê-lo envolta só no roupão de seda. Sem nada por baixo, apenas a pele perfumada. O John não diz nada quando a vê; beija-a ao de leve nos lábios e a Louisa fica perplexa quando ele entra na sala. Segue-o, não sabe muito bem o que esperar, mas o John beija-a novamente, desta vez abre-lhe os lábios com a língua. Depois, desata o nó do cinto do roupão e acaricia-lhe a pele nua. Os lábios dele escorregam pelo pescoço, circulam o mamilo, descem até ao triângulo e a Louisa reprime um grito. Continuam a descer pelas coxas, beija-lhe a parte detrás dos joelhos, ajoelha-se e descalça-lhe os chinelos dourados. O dedo indicador s

  A Sarah tem um leve sorriso nos lábios quando chega ao quarto. Não é a primeira vez que faz isto, seduzir um homem no elevador. Provoca-o até ao limite, não lhe permite que a toque até ele gemer e só aí, deixa que a possua. Que a penetre até o prazer a invadir de tal maneira que ela não consegue respirar. Viu a surpresa no olhar do John, sabia perfeitamente que ele a queria seguir até ao quarto e libertar o desejo novamente nela. Mas a Sarah tem uma regra: nenhum homem a segue até ao quarto. É o seu refúgio, o seu castelo e incentiva qualquer encontro num motel com champagne, morangos, chocolates, tudo o que for preciso para que o sexo seja inesquecível. Despe-se, observa o seu corpo ao espelho, é perfeito, saudável. Amanhã, escolherá a lingerie negra, terá um pequeno flirt com o director da conferência e depois... Vai simplesmente ignorar o desejo que lerá no olhar dele e voltará para casa.

  Toda a atenção do John está focada naquele triângulo de pelos púbicos que toca delicadamente. A Sarah geme baixinho, o dedo do John afasta os lábios da vulva, acaricia-a e sente-a ficar ainda mais húmida. Não se consegue controlar, penetra-a rapidamente e a Sarah solta um grito de prazer que o enlouquece, faz com que se afunde mais nela. Depois, todo o seu corpo estremece, é o espasmo do seu próprio prazer e respira fundo. A Sarah afasta-o então, desce a saia, aperta os botões da blusa e toca novamente no botão do STOP. O elevador volta a andar, o John fica surpreendido, mas aperta as calças, a camisa, só tem uns segundos até que a porta se abra. A Sarah sorri-lhe, é o meu andar, murmura, até breve e saí como se nada tivesse passado. O John fica aturdido, não acredita no que acaba de acontecer. Pensou que acabariam a noite no quarto dela, a explorar os corpos num jogo erótico, mas vai ficar sozinho. Talvez telefone à Louisa, talvez fique a pensar nesta loucura. Ou simplesmente esqueç

Enquanto isto, o John continua sentado no bar. Não sabe o que fazer, se subir para o quarto e telefonar à Louisa ou dar uma volta pela cidade, talvez encontre alguém disponível para entrar num jogo. Mas a Sarah, que ele conhece vagamente de outras conferências, senta-se ao lado dele e sorri-lhe. Desaperta mais um botão da camisa para que ele veja o contorno do seio e atira-lhe um " vamos sair daqui?" e levanta-se. O John levanta-se também, curioso, que jogo queres fazer? pensa, mas deixa que ela tome as rédeas da situação. Entram no elevador, no meu quarto ou no teu? pergunta o John baixinho e a resposta da Sarah é um beijo provocador. Carrega então no botão STOP do elevador e beija-o novamente. Abre-lhe a camisa rapidamente, deixa que ele faça o mesmo à dela, mas só lhe permite isso. O John recua admirado, confuso, mas a Sarah sabe muito bem o que quer. Beija-o primeiro nos lábios, depois deixa as mãos escorregarem pelo tronco nu do John. O John quer tocar-lhe, mas ela diz &

O Tom respira fundo, deleita-se com aquele corpo nu, com aquele pele sedosa que o desafia. Ajoelha-se, afasta os pelos púbicos e os lábios, à procura do clitóris. A Louisa abafa um grito, sente a língua a tocar-lhe bem fundo, levanta as ancas para que ele a possa penetrar mais fundo. Grita bem alto, as mãos dele seguram-lhe as nádegas, o corpo obedece a um ritmo que só ele conhece. A Louisa não aguenta mais, grita novamente, não sabe o que quer, porque o prazer abraça-lhe totalmente o corpo. O Tom levanta a cabeça, segura-lhe os joelhos, beija-lhe a parte interior das coxas húmidas. Levanta-se, pega-lhe na mão e levanta-a. A Louisa fica surpreendida, interroga-o com o olhar, o Tom deita-se no sofá e fá-la cair sobre si.

A Louisa solta um grito de surpresa quando o Tom a encosta à parede. Percorre-lhe as costas com a língua, continua a acariciar-lhe as nádegas. Por fim, tira-lhe as cuecas, pede-lhe para afastar as pernas e continua a acariciá-la. A Louisa volta a gritar quando o sente o dedo dele a invadi-la, não tem controlo sobre o corpo que se abandona ao prazer. O Tom respira fundo, sussurra-lhe, fica quieta, despe-se rapidamente. Mas a Louisa não consegue ficar quieta, vira-se, está ofegante, passa a língua pelos lábios entreabertos e o Tom quer conquistar novamente aquela boca. A Louisa sorri enigmática, estende a mão e toca-lhe no peito num gesto tão leve que o Tom pensa que sonhou. Vem, sussurra e deixa-se cair no sofá.

Os planos do Tom para aquela noite são sofisticados. Há um restaurante na baixa que organiza jantares mistério.  Soube-o através de um amigo, há um tema, explica, só sabes poucas horas antes e não diz mais nada. Vai ser uma aventura, a Louisa é a pessoa perfeita para a partilhar, nunca pensou que fosse tão desinibida, com uma mente tão aberta. Por isso, quando recebe a mensagem e esta diz apenas " erótico ", tem a certeza absoluta que vai ser uma noite cheia de sedução, provocação. Ingredientes perfeitos para uma noite intensa de sexo, desejo, paixão. A Louisa está perfeita.  O vestido é provocante, acentua-lhe as curvas do corpo que não se cansa de amar. Beija-a fortemente, ela abre a boca, deixa que a língua dele a invada, faça refém a dela. As mãos dele deslizam pelas costas nuas, a Louisa suspira, as mãos descem ainda mais, encontra as cuequinhas que afasta. Acaricia-lhe as nádegas até a Louisa gritar. Depois afasta-a, desata-lhe o nó que prende o vestido e fascinado, vê-

Enquanto o John bebe sozinho no bar, a Louisa está em casa. Acabou de tomar banho, ainda pega na toalha, mas deixa-a cair. Olha-se ao espelho, há uma gota teimosa que fica suspensa no mamilo e isso dá-lhe um estranho prazer. Ainda sonha com as mãos do John e do Tom a viajarem pelo corpo, umas vezes apressadas, outras ternas, carinhosas. Como teve coragem para os desafiar, levá-los a explorar cada recanto do corpo... não sabe... Toca os seios com uma mão, a outra desliza até ao sexo e suspira de prazer. Hoje, vai sair com o Tom, onde não sabe, ele diz-lhe que é uma surpresa, que vai gostar. Ah, sim, segreda-lhe ao ouvido, veste-te sexy e ela ri, pergunta, não o faço sempre? Tem que ser qualquer fácil de despir, explica o Tom e beija-a profundamente. Por isso, arrisca, o vestido é de um tecido muito leve, quase transparente, com um grande decote nas costas, impossível levar soutien. Prende o cabelo, pinta os lábios de um vermelho vivo, envolve-se numa nuvem de perfume. Sandálias pretas d

John volta a sorrir ao lembrar-se do suspiro profundo da Louisa. Ele continua a acariciar-lhe a nádegas, depois deixa a mão vaguear, um dedo foge e entra no ânus. A Louisa grita de puro prazer e o Tom beija-a novamente. Depois, o John afasta-se, está a ficar excitado demais e o Tom pega na Louisa ao colo. Deita-a suavemente no sofá, afasta-lhe as pernas e beija o clitóris até ouvir a Louisa gemer de prazer. O John reclama-lhe os lábios então, mas a Louisa afasta-o, o prazer enche-a por completo. O Tom para, a Louisa levanta a cabeça, há surpresa no olhar, mas é o John quem penetra a vagina húmida, inchada, quem lhe prende as pernas para que sinta o membro dele a apoderar-se dela e os dois possam navegar pelo prazer que nasce.

  John está aborrecido. A conferência está a ser interessante, mas a parte das perguntas e respostas cansam-no, porque são apenas repetições do que foi dito. Por isso, senta-se no bar, pede um gin e tónica e deixa a mente vaguear. Lembra-se da noite louca com o Tom e a Louisa; sorri ao pensar no corpo nu da amiga profundamente enroscado no dele. Do grito de prazer que solta quando o Tom a penetra e as mãos dele percorrem a pele suada. Nesse momento, a Louisa levanta a cabeça, procura-lhe os lábios, abre-os com firmeza e deixa a língua deslizar ao encontro da dele. Depois, a mão dela desce lentamente, aperta-lhe o sexo suavemente, massaja-o até que ele não se contém e grita. O Tom reclama-lhe a atenção então, vira-a para ele e brinca com os seios empinados. A Louisa volta a gritar e o John passeia os dedos pelas nádegas que se comprimem contra o sexo.

  Esta história começa aqui... No desejo...  Na verdade nua do desejo que invade o corpo e o transporta para uma outra dimensão... Se queres saber mais... segue-me pelo labirinto do êxtase... Descobre-te... descobre-me....sem palavras... Só com o toque... Hoje... amanhã...  Beija-me profundamente.... 

This woman just phones me and introduces herself as Louisa. I sense she is nervous, and she does hesitate when she says she requires my services.  “Not for me”, she says and adds she is married. “It is for a friend.,” she tells me. Her friend is about 30 and has very little experience. Besides, she is very shy. Louisa also confides that her friend wants to be with a man, a kind man who would treat her right and make love to her. “Would you like to be that man?” she asks me and when I say yes, we discuss where I could meet her friend. We arrange it for the next day at a nice Coffee Shop. So, the next day, I am sitting at a table at the appointed time when my phone rings. It is Louisa; she explains to me that her friend is nervous and does not wish to meet me on her own. “Would you mind my going with her?” and when I tell her there will be no problem, she says they will meet me in 10 minutes. “Oh, we'll be wearing green dresses. Both of us”, she adds and hangs up. Ten minutes past, I

  Louisa and Tom decided to go out for a drink. Her friend John was in town and so, they went to the bar of his hotel. After the first drink, John invited them to go upstairs to his room to talk more privately. So, up they went, there was a sitting room and John ordered more drinks. Louisa said she needed to go to the toilet and left the two men talking. While washing her hands, she had an idea. Tom talked about it a while back, but she was afraid it might ruin the relationship with both men. However, she did trust both men and knew they would not hurt her. They would stop when she asked them to and so, she undressed.  She thought she would keep the lingerie, but then she also took it off. She breathed deeply, opened the door, and crossed the bedroom. John saw her first and stood up. Then Tom turned and saw her too. She stopped there, unsure of what to do next, but John crossed the room and kissed her hard on the lips. She closed her eyes for a moment and when she opened them, Tom was