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A mostrar mensagens de março, 2021

A DANÇA DE VARÃO

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  O John fica surpreendido quando o casal amigo o convida para um encontro num motel. Não é a primeira vez, explicam, e não o fazemos com qualquer pessoa! Confiamos em ti, percebemos que já conhecias a Sarah e ela gosta de participar neste tipo de situações. O John sorri, diz que sim e combinam tudo para um sábado à tarde. O John estaciona o carro dele a uns metros do motel, entra no carro dos amigos e dez minutos depois, passam a barreira, procuram a garagem e deixam a porta fechar-se. As luzes acendem-se, há uma outra porta que abrem com a chave, sobem as escadas de madeira escura polida. Há uma pequena sala, a casa de banho é à esquerda, em frente, o quarto enorme decorado em tons dourados. No meio, há um varão e o John olha para os amigos surpreendido. Estes riem-se e a Carolina diz que é uma exímia dançarina, tem tido aulas, vais gostar, comenta. Desaparece na casa de banho, os dois homens ficam no quarto, o John sem saber muito bem o que fazer. O amigo despede o casaco, descalça

EM CASA VI

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  A Sarah quer apenas que ele a observe, apodera-se da mão dele, deixa que deslize pelo corpo molhado. O Tom respira fundo, quer abraçá-la, mas a Sarah impede-o. Agora é só a mão dela que toca no corpo, que aperta os seios e desce até à vulva. O Tom estende a mão dele, quer ajudá-la a ter ainda mais prazer, mas a Sarah afasta-se com um sorriso. Volta a entrar em casa, o Tom fica indeciso, fica comigo no jacuzzi ou vai à procura da Sarah? Entra também em casa e em breve, ouço um grito abafado, depreendo que o Tom tenha contornado as regras da Sarah e estejam a descobrir novas formas de intensificar o prazer. Continuo no jacuzzi, exploro sozinha o meu corpo, admiro-me como posso controlar o prazer que o invade e grito tão alto que tenho medo que os vizinhos me oiçam. Acabo por sair do jacuzzi saciada, entro também na sala. O Tom e a Sarah estão sentados no sofá, a beberem champagne, a provarem as tostas e o queijo. Sorriem-me, fazem-me sinal para me sentar também. E falamos... de tudo e

EM CASA V

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  Primeiro com as mãos, depois com os lábios. Para quando sente o Tom respirar fundo, ficar excitado e sorri trocista. Atravessa a sala, sai para o jardim, deixa-nos sós, mas o Tom levanta-se de imediato e segue-a. Suspiro, bebo um pouco de champagne, era isto que devia acontecer? a Sarah seduzir o Tom, o Tom rejeitá-la e possuir-me?  Há risos vindos do jardim, o Tom grita o meu nome, mas eu continuo indecisa, insatisfeita e não sei porquê. Então, Louisa? O que fazes? grita novamente o Tom e eu apago as luzes da sala, saio para o jardim. A Sarah está no jacuzzi, de olhos fechados, de vez em quando, geme. O Tom está a massajar-lhe os ombros, sorri quando me vê, faz-me sinal para entrar também no jacuzzi. A água quente cobre-me o corpo, sinto-me a relaxar, acabo por fechar os olhos. Sinto uma mão no seio, outra a explorar-me a vulva, fico estranhamente excitada. Tom, sussurro, mas as mãos desaparecem de repente, protesto e quando abro os olhos, a Sarah já saiu do jacuzzi e exige toda a a

EM CASA IV

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As mãos dele brincam com o meu corpo, sinto frio e calor ao mesmo tempo. Uma alça desce, depois a outra, o Tom levanta-me ligeiramente para me desapertar o soutien, abraço-o, beijo-lhe o ombro. A mão do Tom continua a descer, para no cós das cuequinhas como se estivesse indeciso. Respiro fundo, sinto os músculos tensos, a vulva a ficar húmida, ansiosa por se libertar daquela prisão e expor às mãos, à língua do Tom. As cuequinhas começam a descer, passam as nádegas, os joelhos, os pés, estão no chão. Ergo as ancas, as mãos do Tom exploram-me as nádegas primeiro, depois, afasta os pelos púbicos e toca-me na vulva. Solto um grito, abro ainda mais as pernas para que ele veja o clitóris e sinta o meu desejo pulsar. O Tom sorri-me, não entendo porque não me toca, não me faz vibrar, todo o meu corpo lhe pede. Lentamente, o Tom guia o membro para dentro de mim, cada vez mais fundo, os músculos relaxam primeiro, depois voltam a contrair-se para que fique bem dentro de mim. Cruzo as pernas por t

EM CASA III

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  A Sarah sorri, toca no membro do Tom primeiro com a mão, depois com a língua. As minhas mãos percorrem-lhe o peito, param no umbigo, sobem novamente, exploram os lábios que o Tom entreabre. A Sarah deixa que o membro erecto lhe penetre na boca, o Tom pousa uma das mãos na cabeça dela para que encha por completo a boca dela. A minha língua procura-o agora, sente a dele húmida, quente, a outra mão do Tom rodeia o meu seio, ainda coberto pelo soutien. Ouço o Tom gemer de prazer e afasto-me.  A Sarah também, mas continua ajoelhada, há um brilho nos olhos dela que não sei interpretar. O Tom volta a sentar-se, fecha os olhos, a Sarah levanta-se então. Fico indecisa, não sei o que fazer e é novamente a Sarah quem toma a iniciativa. Faz-me sinal, sentamo-nos uma de cada lado do Tom e deixamos que as nossas mãos vagueiem pelo seu corpo. O Tom respira fundo, a Sarah inclina-se e beija-o na boca. A minha mão toca ao de leve no membro, massaja-o até o sentir erecto. O Tom termina o beijo bruscam

EM CASA II

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Os dois são pontuais, a Sarah está deslumbrante num vestido camiseiro verde e o Tom está de jeans pretas e camisa branca. Levo-os directamente para a sala do jardim, ofereço-lhe champagne, preparei também uma tábua de queijos e tostas, uma salada de frutas. Não quero apenas um encontro sexual, quero ter uma pequena reunião onde a sedução e o erotismo sejam os temas centrais. A Sarah aceita a taça de champagne, dá uma volta pela sala, pelo jardim e conversamos um pouco sobre os nossos empregos, os nossos projectos. O Tom senta-se no sofá, observa-nos atentamente, está à espera de que uma de nós tome a iniciativa. É a Sarah quem toma a iniciativa, inclina-se e beija-o fortemente na boca. O Tom aceita o beijo, desaperta os primeiros botões do vestido da Sarah. Esta senta-se ao lado dele, desaperta-lhe a camisa, acaricia-lhe o tronco e o Tom sorri, continua a brincar com os botões do vestido. Reparo que, desta vez, a Sarah traz lingerie, verde como o vestido que desliza e fica enrodilhado

EM CASA

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  O Tom telefona-me uns dias depois. Não falamos no que aconteceu naquela noite; ainda não estou pronta para discutir o assunto, estar no mesmo quarto com o John. Mas o Tom surpreende-me; conta-me uma fantasia dele e confessa que gostaria de estar comigo e com a Sarah. Porquê a Sarah? já a conheces, eu conheço-a, estaremos à vontade para explorarmos a situação, diz. Com regras? insisto e o Tom concorda de imediato, onde quiseres, palavra de segurança, etc. Concluímos que o local ideal será a minha casa, estaremos mais confortáveis do que num motel. Acho que a sala que abre para o jardim é a mais adequada, as portas podem ficar abertas, podemos brincar no jacuzzi e com uma sebe tão alto, não há risco dos vizinhos espreitarem. Tomo um banho de espuma, perfumo o corpo e hesito, visto-me ou cubro-me apenas com um kimono? Decido vestir-me, quero conversar antes, conhecer um pouco mais a Sarah. Escolho um soutien push-up cinza claro, uma tanga da mesma cor e um vestido preto plissado. Prendo

EU, JOHN

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  Não sei porquê, telefono à Sarah quando saio da casa do Tom. O que é que eu fiz? Nunca na vida bati numa mulher; quando me rejeitam, encolho os ombros e sigo em frente. Bati na Louisa, que conheço há anos e com quem tive encontros escaldantes, intensos. O corpo da Louisa é esbelto, a pele é suave e faz amor com uma paixão, com um desejo que se entrelaça na perfeição com o meu e voamos. Mesmo quando estamos com o Tom. Porquê? Porque é que lhe bati? A Sarah encontra-se comigo no bar do Hotel, conto-lhe rapidamente o que se passou e ela fica muito séria. Não respeitaste as regras, diz e quando eu insisto em saber que regras infringi, a Sarah encolhe os ombros, invadiste o espaço dela, arruinaste o momento dela, foste mesmo um canalha. Fico aturdido, confuso e a Sarah continua, talvez estejas cansado de a partilhar com o Tom, talvez queiras experimentar uma coisa diferente e a Louisa pode não ser a companheira ideal para isso. O que queres dizer? a Sarah volta a sorrir, acaba de beber o

EU, TOM

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O John e a Louisa acabam de sair e eu? Preciso de tempo para perceber o que acaba de acontecer; nunca vi o John a desafiar as regras desta maneira. Deita-se ao nosso lado, beija a Louisa calma, demoradamente. Sinto a Louisa a respirar fundo, o corpo suado, quente a desligar-se do meu e a procurar o do John. Vejo como as mãos do John ficam paradas, uma na coxa, a outra a acariciar o seio, a Louisa geme. Levanto-me, visto-me, procuro a Sarah. A Louisa e o John continua m deitados, o John ergue-se um pouco, apoia um joelho no chão. Sigo com o olhar a mão do John a descer até à vulva da Louisa, ficar ali indecisa. Não sei o que a Louisa pensa naquele momento, mas afastou a mão do John, guia-a até ao seio, tenta aprofundar o beijo. Mas o John insiste, tenta abrir-lhe as pernas, mas a Louisa debate-se e grita não. O John esbofeteia-a então, a Louisa para de se debater, fico em estado de choque. Depois, tudo acontece muito depressa, a Louisa grita a palavra de segurança, empurro o John para o

EU, SARAH IV

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O John grita também, respiramos fundo e separamo-nos. O Tom e a Louisa estão deitados em cima do tapete, a mão do Tom percorre-lhe o corpo lentamente, aproxima-se da vulva. Eu sorrio, estou com sede, há um tabuleiro com copos, uma garrafa de água, outra de champagne, um balde de gelo. Abro a de água, bebo uns golos e observo o John, ali em pé, nu a observar os outros dois a fazerem amor. Respira fundo, há desejo no olhar, está a ficar excitado, o membro está a ficar novamente erecto. Penso que vai competir com o Tom pela atenção da Louisa, afastá-lo rudemente e exigir rendição completa. Mas não, continua ali parado, à espera que eles acabem. Nem o Tom nem a Louisa se apercebem desta luta, os corpos totalmente fechados no prazer que se liberta nos gritos que soltam. Depois, a Louisa larga o corpo do Tom, acomoda-se melhor no tapete e fecha os olhos. O Tom também fica quieto e é então que o John descontraí, sorri, um sorriso trocista, calculista que me assusta um pouco. Deita-se ao lado

EU, SARAH III

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A Louisa ainda tem a lingerie vestida, uma lingerie cara, de marca, talvez seja por isso que esteja relutante em a despir. Mas porquê trazer lingerie e ter medo de a despir quando, pelo que o John deu a entender, a Louisa é tudo menos puritana? Talvez não se sinta confortável por eu estar presente, talvez precise de saber que estou apenas interessada em ser admirada e tocada pelos homens. Por isso, desaperto-lhe o soutien, as minhas mãos deslizam pelos braços dela e prendem as do John. Nesse momento, olho para a Louisa, há um misto de surpresa, pânico no olhar dela, mas eu quero apenas sentir as mãos do John no meu corpo. O John sorri-me, já adivinhou o que tenho em mente e deixa que lhe dispa a camisa preta, desaperte as calças. Toco muito ao de leve no tronco nu, a mão dele aprisiona a minha de imediato e puxa-me para ele. A língua dele é sôfrega, exigente, embate na minha que o desafia, lhe impõe regras. O meu corpo volta a contrair-se com o prazer que nasce, o percorre como se foss

EU, SARAH II

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Noto o ar alarmado da Louisa quando já em cima do tapete, abro ligeiramente as pernas e pergunto, começamos? Sorrio provocante, deixo deslizar o vestido, mostro sem vergonha a minha nudez e a Louisa olha-me como se eu fosse um extraterrestre. Mas, afinal o que é que ela pensava que ia acontecer? Conversar?  Não, eu quero gozar o momento, ler nos olhos dos homens admiração, desejo pelo meu corpo que só vão tocar quando eu quiser. Gosto de ser eu a despertar o desejo no meu corpo, afundar-me depois no dos homens e é exactamente isso que faço. Toco-me primeiro com um dedo, depois com a mão, a clitóris abre-se, percorre-me um arrepio. Mas os homens não me vêem, estão concentrados na Louisa que se abandona às carícias. Vejo como o John a reclama, como o Tom se retira do jogo e sorrio-lhe então. Ele aproxima-se e eu exijo-lhe submissão, fazendo com que se ajoelhe à minha frente e me observe enquanto continuo a masturbar-me. Depois, pego-lhe na mão, guio-a até ao meu clitóris, exijo que me be

EU, SARAH

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Acho que o John ficou surpreendido quando concordei com o encontro a quatro. Diz que a outra mulher é uma amiga de longa data, com quem teve encontros juntamente com o Tom e acha que não haverá qualquer problema. Mas eu só toco em vocês homens, digo e exploro-lhe o pescoço com a minha língua antes de a deixar descobrir a boca dele. O John ri-se, acha que a amiga também quer isso e combinamos o encontro para a sexta-feira à noite, em casa do Tom. E, porquê na casa do Tom? pergunto enquanto lhe acaricio o membro até o sentir inchado na minha mão. A Louisa não quer ir para um motel, quer um sítio neutro e ah, já me ia esquecendo, quer uma palavra de segurança, para terminar tudo se não sentir confortável e o John volta a rir. Estranho a insistência, a tal Louisa, se está tão à vontade num encontro com dois homens, para que é que precisa de uma palavra de segurança neste? Não penso muito na toilette, vou ser arrojada como habitualmente. Por isso, opto por não levar lingerie e escolho um ve

EU, LOUISA III

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  Mordo os lábios, sinto a boca seca, é uma onda que embate no meu corpo e me faz entrelaçar as mãos por trás da cabeça do Tom e atraí-lo àquele lugar secreto que ele acaba de desvendar, baixando as calcinhas. A língua do Tom brinca, estimula, explora profundamente o clitóris, há um grito que se estrangula na minha garganta, quero pedir-lhe para entrar em mim e deixar que a onda de prazer me invada. Mas o Tom tem todo o tempo do Mundo, os lábios sobem lentamente pelo meu corpo, beijam um seio, depois o outro e eu fecho as mãos, não aguento mais sentir o choque se espalha pelo corpo. Grito bem alto e o Tom sorri, com as mãos a apertarem agora as minhas nádegas. Pega-me ao colo, instintivamente cruzo as pernas por trás das costas dele e ele leva-me até ao tapete, onde me deita. Volta a acariciar-me, mas eu afago-lhe o membro, sinto-o inchado, quero senti-lo a penetrar-me lentamente. O Tom adivinha os meus pensamentos, a minha respiração é rápida, o meu corpo está quente, suado. O membro

EU, LOUISA II

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  Depois, deixo de sentir as mãos do Tom nos meus ombros, toda a minha atenção está concentrada naquele beijo exigente, poderoso que me faz abrir ainda mais a boca para ter a certeza de que a língua do John se afunde por completo. Sou invadida por arrepios, por choques eléctricos, não sei o que lhe chamar desde a ponta dos dedos até à raiz do cabelo. Gemo, o meu corpo procura o do John, mas ele termina o beijo abruptamente e afasta-se. As mãos dele desapertam-me o vestido, ajuda-me a despi-lo e acaricia-me os ombros, brinca com as alças do soutien. Beija-me novamente, depois percorre o pescoço com a língua, o meu corpo arqueia, expondo-se àquela língua que vagueia agora pelos ombros. O John faz deslizar as alças até aos cotovelos, baixa a cabeça e beija a parte do seio que fica à mostra. Grito, sinto os mamilos erectos, magoados por estarem ainda cobertos, querem sentir aquela língua, mas o John ignora os apelos do meu corpo impaciente e continua a beijar a curva do seio. Alguém me des

EU, LOUISA

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O Tom não me beija na boca, o que me surpreende. Beija-me levemente na face, toca-me no ombro, conduz-me à sala. Hoje, a lareira não está acesa, as cortinas estão fechadas, a única luz vem de um candeeiro de pé que o Tom colocou num dos lados da lareira. O resto da sala está na penumbra, há apenas um sofá e um grande tapete felpudo. Interrogo o Tom com o olhar, ele sorri, mas não se aproxima de mim. Não sei exactamente o que lhe leio no olhar, mas sinto um calor a invadir-me o corpo, a concentrar-se ali na vulva. Tenho que apertar as mãos para não gritar, a vulva começa a latejar, a ficar húmida, os bicos dos seios erectos, contraídos contra o tecido. Quero que o Tom me toque, mas nesse momento, tocam novamente à campainha, fico sozinha, respiro fundo. Ouço vozes, uma gargalhada rouca e os três entram na sala. A Sarah é ruiva, sardenta, com uns olhos verdes trocistas e não sei bem porquê, não confio nela, talvez porque assume de imediato o comando da situação. Vai para o centro da sala

SEXY

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  A Louisa não é muito receptiva à ideia do John. Um encontro a quatro, com uma amiga comum; vai ser interessante, diz o John e o Tom concorda. Ok, acaba por dizer a Louisa, mas ela não me toca! O John sorri, a Sarah tinha dito a mesma coisa, mas nunca se sabe o que pode acontecer quando estiverem os quatro no mesmo quarto. A Louisa rejeita a ideia de que seja em casa dela, a Sarah afirma categórica que a dela não está aberta a encontros. Resta a casa do Tom e este pede ajuda ao John para preparar o local, o tornar exótico, sensual para que todos se sintam à vontade. Enquanto os homens se ocupam disso, a Sarah e a Louisa preocupam-se com a toilette. A Sarah quer que seja chocante, a Louisa discreta, mas sexy. A Sarah escolhe o vermelho, a Louisa opta pelo cinza e preto. O John vai buscar a Sarah, o vestido é tão curto que ele tem vontade de a possuir ali mesmo. A Louisa quis ir sozinha, decidiram que haveria uma palavra chave caso não se sentissem confortáveis com a situação e se isso

SARAH III

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O Tom explora cada centímetro da pele da Sarah, primeiro com as mãos, depois com a boca. A Sarah respira fundo, fecha os olhos, fica apenas a sentir o corpo despertar, explodir com o prazer que o Tom liberta. O Tom para por uns segundos, a Sarah ergue a cabeça para ver o que está a acontecer, mas o Tom não lhe dá tempo de perguntar nada. Já está a conquistar a vulva, penetrando-a profundamente com a língua e é então que a Sarah grita. O corpo parece que já não lhe pertence, os sentidos estão ao rubro e a Sarah continua a gritar, mesmo quando o Tom pega nela ao colo. O quê? O que fazes? quer perguntar, mas nenhum som saí da boca, o Tom estende-a no banco de trás do carro. Aos poucos, deixa o corpo dele cair sobre o dela, a Sarah pousa-lhe as mãos no tronco, sente o membro dele a tocar-lhe a barriga, os joelhos a afastarem os dela. O Tom beija-a nos lábios, o membro procura a vulva e lentamente, entra no centro do prazer, provocando ainda mais prazer. Pouco depois, os dois gritam e ficam

SARAH II

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O Tom surpreende-a quando diz que uma das fantasias dele é fazer amor numa praia deserta. Ou num jacuzzi, acrescenta e a Sarah sorri, é fácil, conheço o local ideal. Entram os dois no carro do Tom, a Sarah pede para conduzir e o Tom descansa uma das mãos no colo dela. O vestido está ligeiramente aberto, o Tom abre-o ainda mais até expor a coxa nua que acaricia. Depois, sobe um pouco mais, afasta o triângulo rendado e provoca-a, afagando a vulva. A Sarah mantém os olhos na estrada, mas o Tom percebe pelo sorriso dela que está a gozar cada minuto. Com a outra mão, desaperta-lhe os outros botões, o vestido descaí um pouco, deixa à mostra o soutien. O Tom afasta-o ligeiramente e afaga-lhe o seio, sem deixar de lhe tocar na vulva. A Sarah geme, está a tornar-se difícil conduzir, sabe que há um atalho ali perto e mete por lá. Para o carro, desaperta o cinto, puxa a cadeira para trás. O vestido escorrega, atira o soutien para o banco e ajuda o Tom a tirar-lhe as cuecas. Depois é a vez do Tom,

SARAH

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  A Sarah pensa no encontro que teve com o Tom e o John no motel. Foi uma experiência interessante, principalmente quando o John dominou a situação e o Tom seguiu-o como se fosse um aluno. A Sarah está intrigada com o Tom; não parece que seja assim tão submisso, talvez fosse porque não a conhece bem. A Sarah sorri, eu sou um livro aberto, pensa enquanto se olha ao espelho. Tenho um corpo magnifico, adoro provocar, seduzir e olha para a roupa que deixou em cima da cama. A lingerie preta, as cuecas reduzidas, o soutien push-up e o vestido camiseiro comprido que vai deixar aberto a partir da coxa. Não está preocupada com os olhares que vai receber... na verdade, não quer saber o que as pessoas pensam. Marcou um encontro com o Tom no jardim, ali perto, há um pequeno hotel que ela conhece bem, reservou já um quarto. Será que o Tom vai gostar do plano dela?

LOUISA

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  A Louisa não consegue dormir. O Tom teve uma festa de família, convidou-a para ir, mas a Louisa não se sentiria à vontade e não sabe bem porquê. Quanto ao John, está a viajar, a tratar dos assuntos da empresa e a Louisa sente um pontinha de ciúmes. Será que o John não terá aventuras durante essas viagens?  Claro que sim, segreda-lhe a mente, um homem tão intenso, tão sensual, encontrará sempre companhia. Sorri ao lembrar-se das mãos do John a percorrem-lhe o corpo, a explorar a vulva com os lábios. Agora sonha com as mãos do Tom a acariciarem-lhe os seios e morde os lábios para reprimir o orgasmo que sente a invadir o corpo. O corpo não lhe obedece, está a ser invadido por um calor que começa no umbigo e se espalha pelas pernas, pelos braços, pelos seios. Tem que se tocar para que o prazer seja ainda mais intenso... Afasta o lençol, tira a camisa de noite e deixa as mãos vaguear pelo corpo sedento. Grita bem alto e quando consegue respirar normalmente, procura o telemóvel. Talvez o T

O ENCONTRO II

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  A Sarah pede aos dois homens para se despirem, o Tom está confuso, mas obedece. O John sorri, adivinha o que vai na mente da Sarah, mas esta surpreende-o quando lhes diz para se sentarem na cama e continua com o body vestido. A Sarah aproxima-se do Tom, toca-lhe suavemente e depois, beija-o exigente, poderosa. Não, não me toques, diz quando o Tom estende a mão e ajoelha-se, prende-lhe o membro nas mãos. Depois, mete-o na boca quente e o Tom geme.  Os dois esquecem-se de John, que os observa atentamente, também ele a pensar no próximo passo. A Sarah permanece ajoelhada, o John levanta-lhe os quadris, desaperta as molas do body e afaga-lhe as nádegas nuas. A mão dele explora-a até à vulva, continua a tocar-lhe até a sentir húmida e depois, recua. O Tom explode de prazer nesse momento, a Sarah cai contra o John. O John aproveita para lhe despir o body, agarra-lhe nos seios enquanto o Tom lhe afasta as pernas. A Sarah tenta fugir, luta com eles, mas os dois homens ignoram-na, continuam a

O ENCONTRO

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  O John propõe ao Tom um encontro a três num motel fora da cidade. Num motel? estranha o Tom, porque não na casa da Louisa ou na minha? Mas o John não está a pensar na Louisa como parceira, conhece alguém que pode dar uma outra dinâmica ao encontro. O Tom hesita, o que pensará a Louisa? mas o John diz que não há exclusividade, que podem encontrar outras formas de satisfação sexual. O amigo fica curioso e é assim que conhece a Sarah. Uma Sarah tão curiosa como ele, que aceitou o convite do John pelas mesmas razões que ele propôs o encontro. Seduzir, ser seduzido, ser submisso ou exigir obediência e se a Sarah sabe que o John pode impor regras, o que fará o Tom, longe do ambiente controlado dos encontros com a Louisa? O quarto está decorado em tons de vermelho e preto, perfeito para seduzir, comenta a Sarah que toma a iniciativa, beijando o Tom fortemente na boca. O Tom aceita o beijo, ainda não sabe bem como agir, mas o John está já a despertar o vestido da Sarah. O vestido caí no chão

SARAH V

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O John ignora-a, provoca-a cada vez mais e o corpo da Sarah estremece, grita, exige. A sedutora torna-se agora a seduzida e a Sarah entrega-se ao prazer que a invade. Quando o John se afasta por fim, a Sarah protesta, mas ele tem mais uma surpresa para ela. Oferece-lhe o membro, a Sarah abre a boca e percorre-o com a língua até sentir o John gemer baixinho. Ergue as pernas, cruza-as por trás dele, o John desequilibra-se e caí contra ela. Olhos nos olhos, a Sarah sorri-lhe e morde-o no ombro. Depois, reclama-lhe a boca, afaga-lhe os lábios com a língua, encontra a dele e exige-lhe submissão. Os corpos contorcem-se com o prazer, o John respira fundo e liberta-a das algemas. A Sarah sorri novamente, empurra-o delicadamente, o John caí extenuado no outro lado da cama. A sedutora levanta-se rapidamente, entra na casa de banho, toma um longo duche. Quando regressa ao quarto, o John continua deitado, parece que adormeceu. A Sarah veste-se, inclina-se para o olhar uma última vez e o John abre

SARAH IV

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  A única luz acesa é a da casa de banho. O John está encostado na ombreira, só tem uma toalha enrolada na cinta e espera que a Sarah se aproxima. Esta está curiosa, qual é o plano dele? e deixa que ele a atraia a si. O John beija-lhe o pescoço, os lábios descem depois até ao decote, o vestido está a mais e num gesto simples, o John despe-lho. Sorri quando vê que a Sarah não traz nada por baixo, sussurra " não faças nada!" e ajoelha-se. Primeiro, toca-lhe  na vulva com um dedo, a Sarah geme de prazer e o John usa agora a língua para reclamar cada milímetro daquela vulva que fica cada vez mais húmida. A Sarah continua a gemer e o John acelera o ritmo até a ouvir gritar. O John afasta a cabeça, percorre-lhe as coxas com as mãos, depois sobe até ao umbigo. A Sarah estremece, não sabe bem porquê, as mãos do John continuam a viajar até encontrarem os seios. O John levanta-se então, acaricia um seio, aperta o mamilo do outro. As mãos da Sarah ganham vida, acariciam-lhe o membro até

SARAH III

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A certa altura, com o pretexto de lhe servir mais vinho, o John inclina-se e segreda-lhe ao ouvido, " no meu Hotel, dentro de hora e meia!" A Sarah sorri em agradecimento, aceita a chave que ele lhe passa por baixo da mesa. Pagam a conta, saem, o casal convida-os para uma última bebida em casa, mas ambos recusam, desculpando-se com reuniões cedo. A Sarah estaciona o carro no canto mais escuro do parque do Hotel, passa o gloss nos lábios e pondera ir já sem lingerie. Olha em volta, não vê ninguém, desce rapidamente as cuecas. Desaperta o soutien, deixa o vestido deslizar até à cinta e toca-se.  Sente os mamilos ficarem erectos, geme de prazer. Guarda o soutien e as cuecas no porta-luvas, ajeita o vestido e saí. Entra no Hotel confiante, ignora os olhares de admiração e dirige-se para os elevadores. A viagem é curta, não há ninguém no corredor e a Sarah abre a porta do quarto.

SARAH II

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A Sarah vai jantar fora com um casal amigo; há também um convidado mistério, um amigo do casal que está a passar uns dias na cidade. A Sarah sorri, na sua mente há já um plano; se for um homem interessante, talvez possam ir até ao bar do hotel dele, tomar uma bebida. Talvez a convide até ao quarto dele, talvez possam ter um encontro mágico no elevador, no patamar da saída de emergência ou mesmo no roupeiro. Há mil possibilidades, a Sarah volta a sorrir e pensa seriamente na lingerie. Nada de preto ou de vermelho, será óbvio demais, ela quer apenas insinuar mistério. Por isso, decide-se por uma culotte rendada e soutien igual em azul escuro, o vestido é curto, o decote pronunciado. Quando entra no restaurante. a Sarah está consciente do olhar lascivo dos homens que estão sentados no bar à espera da mesa, param de conversar para a ver passar, há um ou dois que faz um comentário sedutor. Mas ela continua a andar, a seguir o Maître que a conduz até à mesa onde os amigos a esperam. Os dois

TOM E JOHN III

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  Então, o John penetra-a devagar, o Tom continua a massajar-lhe os seios e a Louisa sente uma onda de prazer a tomar conta do corpo. A respiração do John está acelerada, o Tom beija-a agora na boca, abafa-lhe o grito. O John explode, há um espasmo a percorrer o corpo de Louisa e ela afasta a cabeça do Tom para soltar um grito profundo de prazer. Mas as mãos do Tom continuam a explorar-lhe o corpo, a boca reclama a dela, é exigente. A Louisa fecha os olhos, concentra-se apenas no que está a sentir e quando o Tom lhe oferece o membro inchado, ela afaga-o. Devagarinho ao princípio, depois torna-se mais afoita, fica excitada com a respiração cada vez mais rápida do Tom. O Tom inclina a cabeça para trás, geme de prazer e a Louisa volta a deitar-se na marquesa, cansada, feliz. Não sabe onde está o John, o Tom deixou-se cair no chão. Respira fundo, levanta-se então, mas há quatro mãos que a puxam para baixo e a deitam no tapete felpudo em frente da lareira acesa. Ficam ali os três enroscados

TOM E JOHN II

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  O óleo caí, é quente, cheira a laranja e umas mãos massajam-lhe os ombros. Depois, deslizam pela coluna, em pequenos círculos, contornam as nádegas, param nas coxas. A Louisa está relaxada, não quer saber quem a está a tocar, goza o momento. Afastam-lhe ligeiramente as pernas, uma mão explora-a na abertura entre as nádegas e a Louisa delira com o prazer. Alguém a beija no pescoço antes de a ajudar a virar-se, a Louisa fica agora totalmente exposta. O Tom sorri-lhe, não consegue ver o John que permanece na penumbra. O Tom continua a sorrir, derrama mais óleo, vê-o deslizar lentamente pelo tronco, pelos seios cujos mamilos estão agora erectos e é aí que a toca. A Louisa solta um grito enquanto que a boca do Tom se apodera de um dos mamilos e o torna refém. Com a mão, acaricia o outro e a Louisa pensa que vai explodir. É então que a John a reclama, puxa-a ligeiramente para baixo, ergue-lhe as pernas, coloca as mãos por baixo das nádegas. Instintivamente, a Louisa abre mais as pernas, ap

TOM E JOHN

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  O Tom espalhou velas aromáticas pela sala, acendeu a lareira, fechou os reposteiros. Há apenas um candeeiro aceso, no meio da sala há uma marquesa que forrou com um lençol de seda. Convidou o John, mas não lhe diz nada sobre os planos dele. A Louisa é pontual, ele sorri-lhe, convida-a a entrar na sala. Ela obedece, fica surpreendida ao ver a marquesa e interroga-a com o olhar. O Tom volta a sorrir e beija-a levemente nos lábios. Depois, afasta-se para a apreciar: a Louisa veste umas calças pretas, tem um top verde esmeralda, se está maquilhada, é muito leve, discreta. A amiga corresponde ao beijo, há uma pergunta no olhar que o Tom ignora. Porque o John afaga-lhe agora os ombros, a Louisa solta um pequeno grito, não o viu quando entrou. O John estava na penumbra, encostado à parede, à espera do momento certo para entrar. As mãos dele descem até aos cotovelos enquanto o Tom lhe abre os lábios, exigente, poderoso. As mãos do John continuam a explorar, abrem-lhe o fecho das calças, esta