EM CASA IV


As mãos dele brincam com o meu corpo, sinto frio e calor ao mesmo tempo.

Uma alça desce, depois a outra, o Tom levanta-me ligeiramente para me desapertar o soutien, abraço-o, beijo-lhe o ombro.

A mão do Tom continua a descer, para no cós das cuequinhas como se estivesse indeciso.

Respiro fundo, sinto os músculos tensos, a vulva a ficar húmida, ansiosa por se libertar daquela prisão e expor às mãos, à língua do Tom.

As cuequinhas começam a descer, passam as nádegas, os joelhos, os pés, estão no chão.

Ergo as ancas, as mãos do Tom exploram-me as nádegas primeiro, depois, afasta os pelos púbicos e toca-me na vulva.

Solto um grito, abro ainda mais as pernas para que ele veja o clitóris e sinta o meu desejo pulsar.

O Tom sorri-me, não entendo porque não me toca, não me faz vibrar, todo o meu corpo lhe pede.

Lentamente, o Tom guia o membro para dentro de mim, cada vez mais fundo, os músculos relaxam primeiro, depois voltam a contrair-se para que fique bem dentro de mim.

Cruzo as pernas por trás das costas do Tom, sinto a respiração dele junto ao meu ouvido, navegamos no mesmo oceano de prazer.

Explodimos os dois juntos, ficamos quietos, fortemente abraçados.

É então que a Sarah começa a explorar a pele húmida do Tom.

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