EU, LOUISA II

 


Depois, deixo de sentir as mãos do Tom nos meus ombros, toda a minha atenção está concentrada naquele beijo exigente, poderoso que me faz abrir ainda mais a boca para ter a certeza de que a língua do John se afunde por completo.

Sou invadida por arrepios, por choques eléctricos, não sei o que lhe chamar desde a ponta dos dedos até à raiz do cabelo.

Gemo, o meu corpo procura o do John, mas ele termina o beijo abruptamente e afasta-se.

As mãos dele desapertam-me o vestido, ajuda-me a despi-lo e acaricia-me os ombros, brinca com as alças do soutien.

Beija-me novamente, depois percorre o pescoço com a língua, o meu corpo arqueia, expondo-se àquela língua que vagueia agora pelos ombros.

O John faz deslizar as alças até aos cotovelos, baixa a cabeça e beija a parte do seio que fica à mostra.

Grito, sinto os mamilos erectos, magoados por estarem ainda cobertos, querem sentir aquela língua, mas o John ignora os apelos do meu corpo impaciente e continua a beijar a curva do seio.

Alguém me desaperta o soutien, os seios ficam finalmente soltos, ansiosos por sentirem a pele do John, mas umas mãos com uma manicure perfeita surgem por baixo dos meus cotovelos e prendem as do John.

Sinto os seios da Sarah contra as minhas costas, a pele a roçar na minha e fico quieta, sem saber como agir.

Mas a Sarah afasta-se de mim, da minha pele, do meu corpo, continua a provocar o John, que a deixa despir-lhe a camisa preta, desapertar as calças e soltar o membro já erecto.

Cruzo os braços por cima do peito, ainda tenho as calcinhas a protegerem-me a vulva húmida, palpitante, sinto-me abandonada.

É então que o Tom aparece, ajoelha-se à minha frente, prende-me as nádegas e beija-me a vulva sem me tirar as calcinhas.

CONTINUA


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