EU, LOUISA III

 


Mordo os lábios, sinto a boca seca, é uma onda que embate no meu corpo e me faz entrelaçar as mãos por trás da cabeça do Tom e atraí-lo àquele lugar secreto que ele acaba de desvendar, baixando as calcinhas.

A língua do Tom brinca, estimula, explora profundamente o clitóris, há um grito que se estrangula na minha garganta, quero pedir-lhe para entrar em mim e deixar que a onda de prazer me invada.

Mas o Tom tem todo o tempo do Mundo, os lábios sobem lentamente pelo meu corpo, beijam um seio, depois o outro e eu fecho as mãos, não aguento mais sentir o choque se espalha pelo corpo.

Grito bem alto e o Tom sorri, com as mãos a apertarem agora as minhas nádegas.

Pega-me ao colo, instintivamente cruzo as pernas por trás das costas dele e ele leva-me até ao tapete, onde me deita.

Volta a acariciar-me, mas eu afago-lhe o membro, sinto-o inchado, quero senti-lo a penetrar-me lentamente.

O Tom adivinha os meus pensamentos, a minha respiração é rápida, o meu corpo está quente, suado.

O membro começa a deslizar para dentro de mim, sinto a vulva a abrir-se para o receber, as minhas pernas voltam a cruzar-se por trás das costas para que o abraço seja ainda mais forte.

Ouço a Sarah gritar, o John diz qualquer coisa que não percebo, mas não me importo, porque o membro do Tom toma conta de mim, exigente, poderoso.

Explodimos os dois de prazer ao mesmo tempo e o Tom deita-se ao meu lado, tão ofegante como eu.

Fecho os olhos, começo a relaxar, respiro fundo e depois, o John deita-se ao meu lado.

Deixa a mão cair na minha coxa suada, eu volto a cara e ele beija-me fortemente na boca.

CONTINUA



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