EU, SARAH III


A Louisa ainda tem a lingerie vestida, uma lingerie cara, de marca, talvez seja por isso que esteja relutante em a despir.

Mas porquê trazer lingerie e ter medo de a despir quando, pelo que o John deu a entender, a Louisa é tudo menos puritana?

Talvez não se sinta confortável por eu estar presente, talvez precise de saber que estou apenas interessada em ser admirada e tocada pelos homens.

Por isso, desaperto-lhe o soutien, as minhas mãos deslizam pelos braços dela e prendem as do John.

Nesse momento, olho para a Louisa, há um misto de surpresa, pânico no olhar dela, mas eu quero apenas sentir as mãos do John no meu corpo.

O John sorri-me, já adivinhou o que tenho em mente e deixa que lhe dispa a camisa preta, desaperte as calças.

Toco muito ao de leve no tronco nu, a mão dele aprisiona a minha de imediato e puxa-me para ele.

A língua dele é sôfrega, exigente, embate na minha que o desafia, lhe impõe regras.

O meu corpo volta a contrair-se com o prazer que nasce, o percorre como se fosse uma onda.

Afasto a boca do John, que desce, questiona o meu seio, lambe o mamilo.

Gemo, guio-lhe as mãos até o sentir tocar-me a vulva, reclamar a clitóris.

Rendo-me, solto um grito vindo do fundo da minha garganta.


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