TOM E JOHN II
O óleo caí, é quente, cheira a laranja e umas mãos massajam-lhe os ombros.
Depois, deslizam pela coluna, em pequenos círculos, contornam as nádegas, param nas coxas.
A Louisa está relaxada, não quer saber quem a está a tocar, goza o momento.
Afastam-lhe ligeiramente as pernas, uma mão explora-a na abertura entre as nádegas e a Louisa delira com o prazer.
Alguém a beija no pescoço antes de a ajudar a virar-se, a Louisa fica agora totalmente exposta.
O Tom sorri-lhe, não consegue ver o John que permanece na penumbra.
O Tom continua a sorrir, derrama mais óleo, vê-o deslizar lentamente pelo tronco, pelos seios cujos mamilos estão agora erectos e é aí que a toca.
A Louisa solta um grito enquanto que a boca do Tom se apodera de um dos mamilos e o torna refém.
Com a mão, acaricia o outro e a Louisa pensa que vai explodir.
É então que a John a reclama, puxa-a ligeiramente para baixo, ergue-lhe as pernas, coloca as mãos por baixo das nádegas.
Instintivamente, a Louisa abre mais as pernas, apoia-as nos ombros do John, oferece-lhe uma visão clara da vulva.
O John baixa a cabeça, toca-lhe com a língua e o Tom continua a massajar os seios.
A Louisa não se contém e volta a gritar.
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