TOM E JOHN

 


O Tom espalhou velas aromáticas pela sala, acendeu a lareira, fechou os reposteiros.

Há apenas um candeeiro aceso, no meio da sala há uma marquesa que forrou com um lençol de seda.

Convidou o John, mas não lhe diz nada sobre os planos dele.

A Louisa é pontual, ele sorri-lhe, convida-a a entrar na sala.

Ela obedece, fica surpreendida ao ver a marquesa e interroga-a com o olhar.

O Tom volta a sorrir e beija-a levemente nos lábios.

Depois, afasta-se para a apreciar: a Louisa veste umas calças pretas, tem um top verde esmeralda, se está maquilhada, é muito leve, discreta.

A amiga corresponde ao beijo, há uma pergunta no olhar que o Tom ignora.

Porque o John afaga-lhe agora os ombros, a Louisa solta um pequeno grito, não o viu quando entrou.

O John estava na penumbra, encostado à parede, à espera do momento certo para entrar.

As mãos dele descem até aos cotovelos enquanto o Tom lhe abre os lábios, exigente, poderoso.

As mãos do John continuam a explorar, abrem-lhe o fecho das calças, estas caem, ficam enrodilhadas nos pés.

Os dois ajudam-na a despir o top e o John beija-lhe o ombro, o Tom percorre o pescoço.

O John desaperta-lhe o soutien rendado, o Tom ajoelha-se, desce as cuequinhas devagarinho, levanta-lhe um pé, depois o outro, atira isso e as calças para o lado.

Depois, o John pega nela ao colo e deita-a de barriga para baixo na marquesa.

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