JANTAR III
A desconhecida afasta-se, fica em pé a olhar para ele e lentamente, despe as calcinhas.
O Tom estende a mão, toca no triângulo de pelos púbicos, descobre a vulva.
A desconhecida respira fundo e não resiste quando o Tom a puxa para si.
Ficam os dois abraçados por uns minutos, as mãos deslizam pelo corpo, confortam a pele suada e os gemidos do casal mais próximo não os perturba.
O Tom prende-lhe as nádegas, guia-a lentamente até ao membro erecto que procura, entra na vagina, desejoso de prazer e que os surpreende num grito selvagem.
Depois, tudo acaba e o Tom está atordoado.
A desconhecida levanta-se, sorri-lhe, pega nas calcinhas e atravessa a sala nua, descontraída.
Alguém a impede de sair, o Tom vê que é um casal, a desconhecida deve conhecê-los, porque aceita o convite e senta-se no sofá ao lado deles.
O Tom decide não ficar ali, este jogo terminou e não tem vontade de o repetir.
Não para já, não sem a Sarah.
Mas onde está a Sarah?
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