JANTAR V
O Tom beija a Sarah fortemente, as mãos desta arranham-lhe as costas.
O Tom termina o beijo bruscamente, sorri e olha em volta.
Os dois casais continuam juntos, a explorar os corpos uns dos outros e o Tom não percebe quem está com quem.
Mas isso pouco importa, quer um lugar para estar só com a Sarah, sentir o corpo dela a abrir-se, a acolhe-lo em si.
Ao fundo da sala, há um sofá vazio, o Tom arrasta a Sarah até lá e deita-a cuidadosamente.
A Sarah geme, procura-lhe as mãos, pousa-as nos seios e o Tom massaja-os devagarinho até sentir os mamilos ficarem duros.
Baixa então a cabeça e percorre-os com a língua até a Sarah voltar a gemer.
Alguém grita, alguém repete a palavra de segurança, mas o Tom ignora.
Não é a Sarah quem grita, o corpo dela deseja-o, sabe-o porque as mãos dela apoderam-se do membro e conduzem-no até ao clitóris.
O Tom sente-o deslizar para dentro do corpo da Sarah, sente como a completa e o corpo dela estremece com a explosão do orgasmo.
Depois tudo fica em silêncio.
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