TABU II

 


A Louisa acaricia os seios primeiro, depois deixa a mão descer até ao umbigo.

Sente a vulva a contrair, um calor a espalhar pelo corpo e a pele a ficar arrepiada.

Descontraí, sorri, o dedo explora a vulva, procura o clitóris e a Louisa sustém a respiração.

O calor intensifica-se, o dedo massaja levemente, toda a vulva começa a ficar húmida.

A Louisa respira fundo, deixa que o dedo penetre mais um pouco e todo o corpo fica contraído.

Depois, o corpo volta a relaxar, o prazer entranha-se na pele, os mamilos ficam erectos.

O dedo penetra-a ainda mais, a Louisa pensa que enlouquece e grita alto.

Suspira então, sorri, deixa-se ficar ali estendida na cama, nua, suada com o Sol a fazer desejos abstractos na pele.

Tem a louca ideia de telefonar ao Tom, de lhe pedir para vir depressa e afundar-se no corpo dela.

Mas primeiro, pensa, quer que ele a veja a explodir sozinha de prazer.

 

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