TABU

 


A Louisa não tem notícias do John desde aquela noite.

Nem o Tom tem notícias dele.... Talvez a Sarah saiba alguma coisa, mas ela não está interessada em ter uma relação de amizade fora dos encontros.

Impôs essa regra, mantenho as coisas separadas, não gosto de misturas, declara e a Louisa tem que respeitar isso.

Aliás, o encontro a quatro terminou mal, porque o John não respeitou as regras.

Não é não e a Louisa sente confortável com essa regra, foi por isso que concordou nos encontros.

Sente-se só, sente-se falta das mãos do John no corpo, da boca exigente a explorar a dela.

O corpo fica tenso, a vulva contrai-se como se estivesse a pedir que a toque.

Lembra-se da expressão da Sarah enquanto se masturbava, os mamilos duros, a pele arrepiada pelo prazer que a invadia.

A mão da Louisa toca no seio cautelosamente, sente o mamilo a ficar duro, a vulva a contrair-se novamente.

Volta a tocar-se mesmo por cima da roupa e o prazer dispara, o corpo fica tenso desde a ponta dos pés até à cabeça.

Respira fundo, fecha-se no quarto, pondera fechar as cortinas também, mas não. 

Prefere que o sol entre e brinque também com o corpo.

Despe-se rapidamente, estende-se na cama, mas antes, vira o espelho.

Além de sentir, também quer ver o corpo a libertar-se de todos os tabus...

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