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A mostrar mensagens de abril, 2021

JOGOS V

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  O John faz com que a Louisa se ajoelhe, se incline para a frente e ajuda-a a afastar as pernas. Explora a zona entre as nádegas com a mão, acaricia-lhe a vulva e a Louisa suspira. Sente-se a ficar húmida, há um calor no fundo da barriga e os mamilos ficam duros. Apoia melhor as mãos e tenta decidir se gosta ou não da posição. Uma das mãos do John continua a acariciar-lhe a vulva, a outra sobe até ao pescoço e a Louisa geme. O membro do John bate-lhe numa das nádegas, a Louisa sente-o contra si, poderoso e erecto. Cuidadosamente, o John guia o membro e penetra-a. A Louisa respira fundo, sente-se completa, deixa que o prazer a preencha e depois, solta um grito. Um grito poderoso....

JOGOS IV

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  Mais tarde, ao pensar no que aconteceu, o Tom não encontra palavras para descrever o que sentiu. Concentrou-se apenas em sentir aquelas línguas molhadas a explorarem a boca, a pele e acha que a certa altura lhes pediu para pararem. As duas riram-se, a Sarah sentou-se no colo dele e afagou ligeiramente o membro. A Sandra beijou-o então na boca, a Sarah baixou a cabeça e deixou que a língua encontrasse o membro. Depois, a Sandra afastou-se, a Sarah olhou-o nos olhos, sorriu trocista e ergueu um pouco as nádegas. O Tom pensou que ela o ia abandonar também, mas a Sarah desceu lentamente e o membro penetrou-a. O Tom voltou a gritar, a Sarah também e no outro lado da sala, também houve gritos. De quem? pensou antes de fechar os olhos e abandonar-se por completo ao prazer de estar dentro da Sarah.

JOGOS III

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  O John beija-a então, o Miguel afaga-lhe as coxas, a vulva e a Louisa sente o corpo a contrair-se. As mãos do John descem, circulam os seios, beliscam os mamilos até estes ficarem duros. O Miguel abre-lhe a vulva com a língua, a Louisa sente calor e frio ao mesmo tempo. O membro do John encosta-se às nádegas nuas, as mãos dele deslizam agora pelas costas e ela geme alto. O Miguel continua a explorar a vulva, a mão do John insinua-se ao ânus e a Louisa grita. Entretanto, alheios ao que se passa no outro lado da sala, o Tom e a Sandra despem a Sarah. Os três sentam-se no sofá, o Tom no meio, o membro já inchado, mas nem a Sandra nem a Sarah lhe tocam. A Sandra beija-o na boca, a Sarah o pescoço e o Tom grita loucamente.

JOGOS II

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  A Sarah nunca saberá como o Tom convenceu a Louisa a alinhar no jogo. Principalmente porque o John estará presente e o casal Sandra e Miguel. A Sarah explica que podem ter uma sala só para os seis e libertarem todos os sonhos, todas as fantasias. A Louisa está nervosa, não sabe bem como se comportar e o que esperar, o Tom foi tão vago. Por isso, dá um pequeno grito quando a Sandra lhe desaperta o vestido, preto, plissado como gosta e ela fica apenas com o body e os collants. A Sandra tenta beijá-la, mas a Louisa afasta a cara e fica admirada quando a Sarah aceita o beijo rejeitado. A Sarah ajuda a Sandra a despir-se, a Louisa abre a boca de espanto quando o Tom se aproxima das duas, beija o pescoço da Sandra e lhe acaricia as costas. A Sandra suspira, encosta-se ao Tom e as mãos deste acariciam-lhe os seios enquanto que a Sarah, ainda vestida, se ajoelha em frente da amiga e explora com a língua a pele das coxas. A Louisa continua de boca aberta, olha fascinada e não sente que al...

JOGOS

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  A Sarah e o John encontram-se para jantar. Falam abertamente das experiências eróticas que tiveram recentemente e a Sarah ri-se quando o John descreve pormenorizadamente a dança de varão. Como ficou excitado com o corpo a rodopiar, como se sentiu poderoso por saber que o podia dominar a qualquer momento e como a Carolina o acolheu sem medos, sem pudor. A Sarah volta a rir, tenho que te levar a um jantar temático, o Tom ficou com uma visão completamente diferente do sexo e do erotismo, diz. Podíamos ir os quatro a esse jantar, sugere o John, eu, tu, o Tom e a Louisa. Não sei se a Louisa está preparada para esse tipo de jogos, responde a Sarah, há quem procure apenas o prazer, outros querem explorar os limites deles como casal e a relação até se torna mais forte por causa disso e há ainda outros que concluem que não precisam de jogos para se sentirem completos. O que é que tu procuras? ri-se o John, a pensar que talvez seja uma boa ideia telefonar à Carolina e ao Mateus para se enc...

O PRAZER II

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  A Sarah sente o corpo contrair-se, o prazer explode em cada milímetro de pele e abre a boca. Grita finalmente, um grito libertador de tudo o que a invade desde a ponta dos pés até à cabeça. O Tom grita também e o Miguel afasta-se. A Sandra aparece então, abraça-se ao Miguel, abre-lhe a boca com a língua. O Miguel não resiste, desliza as mãos pelas costas da mulher e depois ajoelha-se. Faz com que a Sandra se ajoelhe também, baixa a cabeça e reclama um dos mamilos. A Sandra geme baixinho e o Miguel aperta levemente os dois seios antes de a beijar novamente na boca. O Tom respira fundo, está a sentir-se novamente excitado, mas percebe que aquele jogo já terminou. É uma forma de apimentar a relação deles, explica a Sarah quando saem e o Tom olha-a curiosa. Ele vê-la a beijar uma mulher e ela vê-lo a fazer sexo oral com essa mesma mulher? repete e a Sarah apenas encolhe os ombros. A relação deles pode ser mais sólida do que pensas, exactamente porque tiveram coragem de explorar os li...

O PRAZER

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  O Tom sente-se excitado ao ver as duas mulheres a beijarem-se, a despirem-se à frente dele. Estranha que a Sarah tenha correspondido ao beijo da outra, mas a Sarah explica-lhe mais tarde que foi só para estimular o jogo. A Sandra ajoelha-se em frente à Sarah, explora-lhe a vulva primeiro com a mão, depois com a língua. A Sarah acaricia os seios, sente os mamilos ficarem duros, geme com o prazer que lhe percorre o corpo, mas depois, afasta-se da Sandra. Sorri ao Tom, abre-lhe a camisa, belisca-lhe a pele e ajuda-o  a despir-se. O membro do Tom afaga as coxas da Sarah, as mãos desta circulam pelas costas dele. É então que o Miguel se aproxima da Sarah e a beija no pescoço. Ela vira ligeiramente a cara para que o Miguel a beije na boca, deixa que ele a conforte, a sacie. O  Tom afasta-lhe as pernas com o joelho, o membro erecto à procura da vulva húmida, quente. Onde está a Sandra?  O Tom não quer saber, conquista lentamente o clitóris da Sarah que o Miguel continua a...

JANTAR VI

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  O Tom fica uns minutos quieto, sente a Sarah mexer-se, afastar-se dele. Levanta-se também, olha em volta, os dois casais desapareceram. Procura a roupa, deixou-a na outra sala que está também vazia. Veste-se rapidamente, ouve risos vindos da sala principal e fica curioso. Quando afasta a cortina, vê que estão a servir o jantar e toda a gente está já vestida e sem máscara. Alguém lhe acena, reconhece a Sarah sentada numa pequena mesa num dos extremos da sala. Está acompanhada por um casal que parece conhecer bem. Contudo, a Sarah é vaga nas apresentações, são a Sandra e o Miguel, e o Tom fica sem perceber se são amigos ou se se conheceram naquele momento. Talvez não, talvez isto faça parte do jogo, pensa o Tom ao aceitar o copo de vinho que lhe serve o Miguel. A Sarah sorri e o Tom acha que o jogo da noite está longe de terminar. O casal convida-os para tomarem uma última bebida em casa deles e o Tom fica surpreendido quando a Sandra beija a Sarah na boca e esta parece não se impo...

JANTAR V

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O Tom beija a Sarah fortemente, as mãos desta arranham-lhe as costas. O Tom termina o beijo bruscamente, sorri e olha em volta. Os dois casais continuam juntos, a explorar os corpos uns dos outros e o Tom não percebe quem está com quem. Mas isso pouco importa, quer um lugar para estar só com a Sarah, sentir o corpo dela a abrir-se, a acolhe-lo em si. Ao fundo da sala, há um sofá vazio, o Tom arrasta a Sarah até lá e deita-a cuidadosamente. A Sarah geme, procura-lhe as mãos, pousa-as nos seios e o Tom massaja-os devagarinho até sentir os mamilos ficarem duros. Baixa então a cabeça e percorre-os com a língua até a Sarah voltar a gemer. Alguém grita, alguém repete a palavra de segurança, mas o Tom ignora.  Não é a Sarah quem grita, o corpo dela deseja-o, sabe-o porque as mãos dela apoderam-se do membro e conduzem-no até ao clitóris. O Tom sente-o deslizar para dentro do corpo da Sarah, sente como a completa e o corpo dela estremece com a explosão do orgasmo. Depois tudo fica em silênc...

JANTAR IV

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  Encontra-a numa outra sala, sentada num sofá, de pernas abertas oferecendo uma visão perfeita da vulva ao homem ajoelhado em frente dela. Outro explora-lhe a boca enquanto lhe acaricia os seios. O Tom tem vontade de afastar os dois homens, concentrar a atenção da Sarah nele, nos desejos dele. Duas mulheres aproximam-se dele, uma tenta beijá-lo, a outra leva a mão dele ao seio, mas o Tom sussurra "não" e elas obedecem. Fica ali parado por uns segundos, a Sarah geme baixinho e isso faz com que o Tom avance, segrede ao homem ajoelhado, "é a minha vez". O homem não protesta, levanta-se de imediato, mas o outro continua a beijar a Sarah. O Tom repete "é a minha vez", o homem tenta protestar, mas as regras são claras e afasta-se também. A Sarah olha-o trocista, convida-o a ajoelhar-se em frente dele, a continuar onde o outro parou. Mas o Tom surpreende-a, pega nela pelos braços, pede para que ela cruze as pernas atrás dele e encosta-a a uma parede. Atrás dele,...

JANTAR III

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  A desconhecida afasta-se, fica em pé a olhar para ele e lentamente, despe as calcinhas. O Tom estende a mão, toca no triângulo de pelos púbicos, descobre a vulva. A desconhecida respira fundo e não resiste quando o Tom a puxa para si. Ficam os dois abraçados por uns minutos, as mãos deslizam pelo corpo, confortam a pele suada e os gemidos do casal mais próximo não os perturba. O Tom prende-lhe as nádegas, guia-a lentamente até ao membro erecto que procura, entra na vagina, desejoso de prazer e que os surpreende num grito selvagem. Depois, tudo acaba e o Tom está atordoado. A desconhecida levanta-se, sorri-lhe, pega nas calcinhas e atravessa a sala nua, descontraída. Alguém a impede de sair, o Tom vê que é um casal, a desconhecida deve conhecê-los, porque aceita o convite e senta-se no sofá ao lado deles. O Tom decide não ficar ali, este jogo terminou e não tem vontade de o repetir. Não para já, não sem a Sarah. Mas onde está a Sarah?

JANTAR II

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  Ela desaperta rapidamente a camisa, pousa as mãos no peito do Tom e sorri-lhe. O Tom abre-lhe lentamente o corpete, liberta os seios que acaricia. Depois, inclina-se, deixa que a língua escorregue pelo mamilo e a desconhecida respira fundo. O Tom despe a camisa, as mãos da desconhecida deslizam até ao cinto. O Tom afasta a tanga, procura a vulva, toca-a. A mulher geme e diz baixinho, segue-me. Leva-o para uma sala escondida por uma cortina, já lá há outros casais, entregues a jogos de sedução. A desconhecida escolhe um sítio mais recatado, faz-lhe sinal para se sentar e ajuda-o a despir as calças. Depois, ajoelha-se, segura-lhe o membro por um instante na mão e coloca-o lentamente na boca. O Tom pensa que vai explodir.

JANTAR

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A Sarah convida o Tom para um jantar "mascarado". O que queres dizer com isso? o Tom está intrigado e a Sarah sorri, é um jantar exclusivo, com jogos eróticos, explica, só tens que levar uma máscara na cara, para adensar o mistério. O Tom ri-se e os dois combinam levar máscaras venezianas. Como sempre, a Sarah está deslumbrante, com o cabelo apanhado no topo da cabeça e um vestido plissado comprido de um tecido muito leve, quase transparente. O Tom fica surpreendido quando nota que ela está a usar lingerie; a Sarah já apareceu noutros encontros apenas com o vestido. Talvez tenha um plano, mas qual? A sala está decorada em tons de preto e dourado e até os empregados têm uma máscara. Tom observa tudo com atenção, alguns casais ainda estão completamente vestidos, outros já estão em diversos graus de seminudez. Há um mulher que só tem a tanga vestida e o Tom repara que pintou os mamilos de dourado. Num canto, há dois homens a competir pela atenção de uma mulher que bebe tranquila...

TABU II

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  A Louisa acaricia os seios primeiro, depois deixa a mão descer até ao umbigo. Sente a vulva a contrair, um calor a espalhar pelo corpo e a pele a ficar arrepiada. Descontraí, sorri, o dedo explora a vulva, procura o clitóris e a Louisa sustém a respiração. O calor intensifica-se, o dedo massaja levemente, toda a vulva começa a ficar húmida. A Louisa respira fundo, deixa que o dedo penetre mais um pouco e todo o corpo fica contraído. Depois, o corpo volta a relaxar, o prazer entranha-se na pele, os mamilos ficam erectos. O dedo penetra-a ainda mais, a Louisa pensa que enlouquece e grita alto. Suspira então, sorri, deixa-se ficar ali estendida na cama, nua, suada com o Sol a fazer desejos abstractos na pele. Tem a louca ideia de telefonar ao Tom, de lhe pedir para vir depressa e afundar-se no corpo dela. Mas primeiro, pensa, quer que ele a veja a explodir sozinha de prazer.  

TABU

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  A Louisa não tem notícias do John desde aquela noite. Nem o Tom tem notícias dele.... Talvez a Sarah saiba alguma coisa, mas ela não está interessada em ter uma relação de amizade fora dos encontros. Impôs essa regra, mantenho as coisas separadas, não gosto de misturas, declara e a Louisa tem que respeitar isso. Aliás, o encontro a quatro terminou mal, porque o John não respeitou as regras. Não é não e a Louisa sente confortável com essa regra, foi por isso que concordou nos encontros. Sente-se só, sente-se falta das mãos do John no corpo, da boca exigente a explorar a dela. O corpo fica tenso, a vulva contrai-se como se estivesse a pedir que a toque. Lembra-se da expressão da Sarah enquanto se masturbava, os mamilos duros, a pele arrepiada pelo prazer que a invadia. A mão da Louisa toca no seio cautelosamente, sente o mamilo a ficar duro, a vulva a contrair-se novamente. Volta a tocar-se mesmo por cima da roupa e o prazer dispara, o corpo fica tenso desde a ponta dos pés até à c...

A DANÇA DE VARÃO IV

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  O John ajoelha-se em frente dela, afasta os pelos púbicos, toca na vulva com o dedo. A Carolina engole em seco, o John sente o corpo dela tremer e deixa que seja agora a língua a reclamar a vulva. Sente a mão da Carolina na cabeça, explora ainda mais fundo, a vulva é quente, está húmida. A amiga suspende a respiração, ouve-a dizer baixinho mais, mais e a língua do John invade-a outra vez até sentir o corpo dela arquear com o prazer. O John afasta-se então e vê que o amigo se levantou, está do outro lado do varão, abraça a mulher. Beija-lhe o pescoço, acaricia-lhe os seios, a Carolina está de olhos fechados, geme baixinho. A mão dela busca a do John, guia-a novamente até à vulva e afasta mais as pernas num convite. John sente o membro erecto, conquista lentamente a vulva e abandona-se ao prazer louco que lhe percorre o corpo. Depois, alguém grita, mas não sabe se é ele, a Carolina ou o amigo. O John apenas respira fundo.

A DANÇA DE VARÃO III

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  Não, não vão continuar sem ele, o John decide e despe-se rapidamente. Ajoelha-se em frente da Carolina, guia a mão dela até ao membro, convida-a acaricia-lo. Com a outra mão, afaga-lhe o seio, belisca o mamilo, sente a Carolina gemer. Levanta-se, oferece-lhe o membro inchado para que ela o coloque na boca, o rodeie com a língua. O marido explode de prazer, respira fundo e afasta-se. A Carolina ajoelha-se, o John sente a língua dela a percorrer-lhe lentamente o membro e contém a respiração. O prazer enlouquece-o, geme, prende a cabeça da Carolina para se afundar por completo na boca dela. É então que grita, não consegue definir o prazer que o invade. Afasta-se lentamente da Carolina, tem que se sentar, vê que a amiga se encosta novamente ao varão. É uma deusa nua, apenas com os sapatos calçados e sem saber bem porquê, o John ri-se.

A DANÇA DE VARÃO II

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  Com um sorriso, a Carolina abraça o varão com uma perna, depois com a outra e roda. Sobe no varão, inverte a posição, fica de cabeça para baixo, parece que voa e o John começa a ficar excitado. O amigo sorri, sente o desconforto do amigo, segreda-lhe, podes tocar-lhe e o John levanta-se. A Carolina está agora encostada ao varão, parece que está à espera dele e o John arranca-lhe o top. Quer ver, sentir os seios nas mãos, passar a língua pelos mamilos, saber como a amiga vai responder. Mas a Carolina acolhe-o com um sorriso, beija-o fortemente na boca, deixa-o percorrer o corpo com as mãos. O John ouve o amigo respirar fundo, não quer saber o que ele faz, está totalmente concentrado no corpo da Carolina, forte, tonificado, excitante. A amiga geme, o John abre então os olhos, o marido aparece então na sua linha de visão, está a beijar o pescoço da mulher. O John afasta-se um pouco, a Carolina vira-se e abandona-se aos beijos do marido. Depois, vira-se novamente para a frente, incli...